segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Macapá (AP) ganha nova unidade da Interasat




A rede de ensino telepresencial InteraSat lança mais uma unidade, agora em Macapá (AP). A unidade terá início em 2011 ofertando um grande mix de cursos, nas áreas de concursos públicos, OAB, ENEM, extensão e pós-graduação.  

Macapá está localizada no sudeste do Amapá, é a única capital estadual que não possui interligação por rodovia a outras capitais. Ademais, é a única cortada pela linha do Equador. Segundo pesquisas feitas pelo IBGE em 2010, a cidade conta com uma população de 397.913 habitantes em uma área de 6 563 km², resultando em uma densidade demográfica de 52,4 hab./km². É a quinta cidade mais populosa do norte do Brasil, atrás apenas de Manaus, Belém, Ananindeua e Porto Velho. 

A cidade vem se destacando da maioria do municípios do Brasil pelo crescimento econômico e populacional bem acima das médias nacionais, e a partir de 2011 conta com uma moderna unidade da Intera Cursos, localizada na Av. Professora Cora de Carvalho, 370, no centro da cidade.



segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

A consultora em concursos públicos Lia Salgado destaca quais são os pontos mais importantes de um edital

O edital é o ‘regulamento’ do concurso público e onde estão todas as informações necessárias para que o candidato possa decidir se vai ou não concorrer àquela vaga. Vale lembrar que se deve ler o edital inteiro, com a máxima atenção, a fim de evitar surpresas no decorrer do processo por desconhecimento das regras estabelecidas.  Então, traçamos um roteiro básico para ajudar na tarefa de leitura de um edital.

Para começar, é preferível ler o edital no site da organizadora,  para evitar a “letrinha pequena” dos diários oficiais. No próprio documento será informado qual é a instituição responsável pelo concurso. Conhecendo a organizadora, o candidato também poderá aproveitar para treinar seu conhecimento a partir de provas anteriores daquela banca, a fim de refinar o estudo e se familiarizar com o tipo de questões que costuma adotar.

Este concurso me interessa?

As primeiras coisas a serem observadas num edital são aquelas que definirão se o concurso interessa a você: os cargos oferecidos, os salários correspondentes, o número de vagas disponibilizadas e a localização das mesmas. É importante verificar se a instituição oferece vagas já abertas ou se o objetivo é formar um cadastro de reserva (para vagas que surgirão durante a validade do concurso).

As informações básicas costumam aparecer nos primeiros parágrafos do edital. O cargo, geralmente, está logo no cabeçalho. As vagas, se distribuídas por cargos e/ou localidades, podem constar em um quadro específico, no corpo do edital ou em anexo ao mesmo.

Conheça também as atribuições do cargo (ou cargos) e a jornada de trabalho/carga horária semanal. Procure pelas palavras-chave: “provimento de vagas no cargo de”, “remuneração”, “atribuições ou atividades”, “jornada de trabalho”.

Se você for portador de deficiência, esteja atento ao número de vagas oferecidas e às condições para concorrer às mesmas. É necessária a apresentação de laudos médicos e o cumprimento de exigências específicas para comprovar sua condição. São estabelecidas no edital as possibilidades de condições especiais para a realização da prova nos casos de portador de deficiência, lactante e outros. Palavras-chave: “condições especiais”.

Requisitos necessários

Se a leitura dessas informações for compatível com o seu interesse, siga adiante e busque no edital todos os requisitos exigidos para a ocupação do cargo. Normalmente, essas informações podem estar em dois blocos distintos: as exigências gerais e as específicas para cada cargo (quando houver mais de um). Procure pelas palavras-chave: “requisitos para a...” (posse, investidura no cargo, admissão no cargo).

As exigências gerais costumam ser:

- ter sido aprovado em todas as etapas do concurso;
- ser brasileiro nato ou naturalizado ou cidadão português amparado pelo estatuto de igualdade;
- estar quite com o Serviço Militar Obrigatório, se do sexo masculino;
- ter, no mínimo, 18 anos completos na data da posse;
- ter situação regular perante a legislação eleitoral;
- comprovar a escolaridade exigida para o cargo;
- possuir aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo;
- cumprir as determinações do edital.

Já os requisitos específicos serão definidos de acordo com o cargo pretendido, pois pode haver a oferta de mais de um cargo no mesmo edital.

Como será o concurso?

É importante conhecer o formato do concurso, saber quantas serão as etapas e quais os critérios de avaliação, se é eliminatório ou classificatório. Pode haver um ou mais tipos de prova: prova objetiva –do tipo múltipla escolha ou ‘certo e errado’-, discursiva, prática, teste físico, de títulos, prova oral... O concurso pode, ainda, ser composto por várias etapas. Procure pelas palavras-chave: “disposições preliminares” (logo no início do edital) e “etapas”.

Normalmente, o intervalo entre a publicação do edital e a prova é em torno de 60 dias. Por este motivo, é importante o candidato avaliar o que será cobrado e se ele possui condições de estar minimamente preparado para concorrer à vaga pretendida. Caso contrário, talvez seja mais sensato deixar passar aquele concurso e iniciar um planejamento de estudo antecipado para estar em melhores condições para um próximo edital. Será seu primeiro concurso?

Encontre essas informações nos itens que tratam das provas que compõem a primeira etapa da seleção. Procure pelas palavras-chave: “das provas” ou “primeira etapa".

Decidi participar: e agora?

É preciso encontrar no edital o período de inscrição, a forma de fazê-la e o valor da taxa que será cobrada. Atenção: se você pretende solicitar isenção da taxa de inscrição, deve observar em que situação ela será concedida, a forma e o prazo para isso. E seja rápido, porque, em geral, são poucos dias para essa solicitação, e o prazo começa logo no início do período. Dessa forma, caso seu pedido não seja aceito, o candidato ainda terá tempo de fazer a inscrição normal, mediante pagamento da taxa. Procure pelas palavras-chave: “inscrição” e “isenção”.

O ideal é efetuar logo a inscrição, se o prazo já estiver aberto. Ou anotar a data para fazê-lo, caso seja posterior. Em ambos os casos, fique atento à data para verificar a confirmação da inscrição – o edital explica como fazer isso. A forma e prazo para a confirmação também estão previstos no edital, bem como o que fazer caso ocorra alguma problema na sua inscrição.

O que será preciso estudar?

Normalmente, o detalhamento do que será cobrado em cada disciplina estará ao final do edital ou em anexo ao mesmo. É preciso atenção para ver o que se refere a cada nível de escolaridade/cargo. Não é raro haver um conteúdo básico, cobrado para todos os cargos de mesmo nível, e disciplinas específicas, que variam conforme o cargo. Procure pelas palavras-chave: “conteúdo programático”, “programa”, “conhecimentos”.
Tão logo o candidato decida participar daquele concurso, deve organizar o estudo, porque já foi iniciada a contagem regressiva para o dia da prova. Muitas vezes a data prevista para a prova já consta do edital. Em outros casos, ela será divulgada posteriormente.

Recursos e outros detalhes

Caso o candidato venha a discordar dos gabaritos oficiais referentes às questões de prova, pode apresentar recurso fundamentado -no edital já é previsto como fazer isso e o prazo estabelecido. Esteja atento, pois costumam ser dados apenas dois dias para entrar com recurso, logo após a divulgação dos gabaritos.

Informações sobre o curso de formação, se houver, documentos que deverão ser apresentados após a nomeação, como será o exame médico, e outras etapas necessárias à aprovação definitiva do candidato, também estão relacionadas no edital.
por Lia Salgado do site G1



sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Colaboradores do Intera_cursos visitam o "VIII Encontro Internacional de Televisão"

A InteraCursos, em parceria com a Dottatec, não se cansa de investir na formação de seus colaboradores e nos equipamentos de alta tecnologia para melhor atender seus alunos e parceiros. Prova disso é que no próximo dia 07 dois de seus colaboradores irão ao Rio de Janeiro para participar do “VIII Encontro Internacional de Televisão”. O evento acontece no dia 10/12/2010 no espaço Arte SESC e os felizardos são que terão essa ótima oportunidade são Nélio Souto e Henrique Nunes, ambos colaboradores do setor técnico da InteraCursos - que é uma empresa pertencente à rede InteraSat.

Por lá eles participarão de discussões relacionadas a evolução no mercado de vídeo e as mudanças na produção de conteúdo, ocasionados pela variedade de suportes, aplicativos e plataformas de exibição. Também poderão analisar, juntamente com importantes pensadores do meio, sobre a influência da mobilidade, conexão com a internet e mídias sociais na relação da televisão com o usuário do sec. XXI. 

Estes são os sorrisos dos nossos colegas de trabalho que participarão do Encontro...

Nélio Souto
Henrique Nunes












Como são jovens antenados com as convergências das mídias e com os recursos da comunicação, eles farão uma mega cobertura do evento, tuitando sobre o evento ao vivo e postando fotos e vídeos. Se você quiser saber em primeira mão sobre as novidades do evento não deixe de seguir-nos no twitter e quando eles voltarem do Rio de Janeiro contarão, aqui no Interablog em detalhes, tudo que puderam vislumbrar por lá.

Confira a programação do “VIII Encontro Internacional de Televisão”

9h - Credenciamento

10h - Abertura
Nelson Hoineff, presidente do Instituto de Estudos de Televisão - IETV
Newton Cannito, secretário do Audiovisual do Ministério da Cultura - Sav

11h - SonharTV e os Modelos Inovadores de Televisão
Newton Cannito, secretário do Audiovisual do Ministério da Cultura - Sav
Adriano de Angelis, coordenador Geral de TV e Plataformas Digitais - Minc
Leonardo Machado, coordenador de Conteúdo e Novas Mídias - Canal Futura
Dick Rempt, CEO - Talents Media

14h30 - Branded Content - Maneiras de Viabilizar seu Produto
Daniela Barcellos, coordenadora de marketing - Multishow
Flávia Moraes, diretora dos programas Tô Frito (MTV e Band) e Galera Animal
Fernando Figueiredo, presidente da agência Bullet, idealizadora do programa Receita Pop (Band)

15h30 - Vídeo Online - Modelos e Oportunidades de Negócios
Gustavo Caetano - CEO da Sambatech
Ariel Alexandre - fundador do Videolog

16h30 - AppTV
Richard Kastelein, fundador do Appmarket. tv

18h - Entrega de Certificados


Inscreva-se aqui

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010



Comentários do coordenador jurídico Carlos Vinha e do Prof. Felipe sobre os resultados da OAB 2010/02.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Nova unidade da InteraSat em Boa Vista/RR

Foto Divulgação


A rede telepresencial InteraSat acaba de divulgar a abertura da unidade da InteraCursos em Boa Vista, capital e o município mais populoso do estado de Roraima. Concentrando aproximadamente dois terços dos roraimenses - população em torno de 250.000 habitantes, situa-se na margem direita do rio Branco. É a única capital brasileira localizada totalmente ao norte da linha do Equador e tem um fuso horário de 1 hora menos que Brasília.

Sua parte turística compreende a Orla Taumanan com shows ao ar livre, quiosques, belezas naturais. Centro de Turismo Vélia Sodré Coutinho, também espaço para eventos e shows para mais de 8 mil pessoas. Centro Histórico onde se encontra a primeira Igreja. Complexo Ayrton Senna, com 3 km de quadras de variados esportes. Parque Nacional Monte Roraima, com rios, cachoeiras e formações rochosas. Ilha de Maracá; Monte Caburaí; Serra do Tepequem; Pedra Pintada, entre outros.

Grande riqueza também em seus Artesanatos, Folclores, Lendas e uma gastronomia produzida por várias raças e costumes, sendo que, a predominância é para a culinária indígena, graças ao seu tempêro.

Moderna, a cidade destaca-se entre as capitais da Amazônia pelo traçado urbano organizado de forma radial, planejado no período entre 1944 e 1946 pelo engenheiro civil Darcy Aleixo Derenusson, lembrando um leque, em alusão às ruas de Paris, na França.

Foi construída no governo do capitão Ene Garcez, o primeiro governador do então Território Federal do Rio Branco. As principais avenidas do Centro da cidade convergem para a Praça do Centro Cívico Joaquim Nabuco, onde se concentram as sedes dos três poderes — Legislativo, Judiciário e Executivo.

Além de pontos culturais (teatros e palácios), hotéis, bancos, correios e catedrais religiosas. É uma cidade tipicamente administrativa e concentra todos os serviços estaduais.

A rede InteraSat, líder em concursos públicos no Brasil, ultrapassa 130 unidades com a unidade de Boa Vista.

Desejamos boas-vindas à todos!!

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Defensoria em MG pede nova prova a prejudicados pelo gabarito do Enem

A Defensoria Pública da União em Minas Gerais ingressou com uma ação civil pública com pedido de liminar na Justiça Federal do estado nesta quinta-feira (2) pedindo que o Ministério da Educação abra a possibilidade de nova prova a todos os estudantes que se sentiram prejudicados pelo erro de impressão no gabarito do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que trazia o cabeçalho invertido.

Segundo a ação da defensora pública da União em Minas Gerais, Giedra Pinto Moreira, as medidas do MEC para sanar o problema deixaram de contemplar o grupo de estudantes que preencheu o gabarito de duas formas, primeiro seguindo o cabeçalho e depois seguindo a numeração, após recomendação dos fiscais. A ação dá exemplos de estudantes que preencheram o gabarito desta forma. O problema ocorreu no primeiro dia da prova em 6 de dezembro.
 O MEC abriu a possibilidade de os estudantes pedirem a correção invertida do cabeçalho, mas isso beneficiará apenas aqueles que seguiram o cabeçalho de forma integral. Uma nova prova foi marcada para 15 de dezembro para prejudicados por erros de impressão na prova amarela. Um total de 2.817 estudantes foram convocados para o novo exame, segundo o MEC. “Há lesão a um grupo que não foi solucionado. Estão lesionados e o MEC não apresentou solução”, disse Giedra.

Segundo a Justiça Federal de Minas Gerais, a ação corre na 3ª Vara Federal. O juiz determinou que fosse aberta para vistas da Advocacia-Geral da União (AGU).
Por meio da assessoria de imprensa, o Ministério da Educação disse que "cumprirá fielmente a decisão do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, o quê, na sua opinião, esgota o assunto". Decisões do TRF da 5ª Região foram favoráveis às medidas do MEC para sanar os problemas de impressão da prova.

Fonte Site G1

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

O Professor na Educação a Distância


Ser presença como professor na Educação a Distância (EaD) é, antes de tudo, avançar na compreensão do que é "aprender" e quais são os significados do espaço de aprendizagem, seja este espaço a escola presencial, seja a escola virtual. Não há uma teoria da aprendizagem aceita de forma geral. De todo modo, sabe-se que a aprendizagem se realiza numa perspectiva de participação real e ativa do sujeito que aprende.

O espaço de aprendizagem, o ambiente virtual de aprendizagem (AVA), no caso de EaD, não deve apenas distribuir valores ideológicos que produzam a manutenção do estabelecido, mas sim ser um espaço promotor de reflexão analítica sobre o mundo. A prática pedagógica deve levar o aluno à construção do conhecimento. Nesse sentido, é preciso ser antes um educador. É necessário que o professor assuma o papel daquele que colabora para que as pessoas ampliem suas visões e tenham uma percepção mais apurada da realidade.

O professor deve posicionar-se diante da experiência comunicacional vivida por seus alunos de maneira a não permitir que se forme um hiato entre sua experiência cultural e aquela outra onde aprendem os alunos. A competência exigida é estabelecer uma comunicação interativa, garantindo ao aluno a possibilidade de agir sobre a mensagem como coautor, cocriador. O professor, ao estabelecer tal nível de comunicação, constrói uma rede e sinaliza territórios a explorar. O exercício da docência na EaD deve envolver o movimento dinâmico, dialético, entre o fazer e o pensar sobre o fazer. Quanto melhor faça essa operação, tanto maior será sua comunicabilidade com o processo educativo estabelecido com seus alunos.

A estrutura docente revela-se um pilar fundamental para a sustentação da EaD - à medida que, muitas vezes, dela depende a continuidade do aluno no processo educacional. Assim, torna-se imperioso ao professor conhecer as competências cruciais para o pleno exercício da função, assim como as limitações próprias desta modalidade de educação. Para tanto, é preciso vivenciar um processo formativo intenso, que o coloque em contato com os novos referenciais que a EaD estabelece.

Conhecer a realidade dos alunos em todas as dimensões me parece utópico. O que entendo possível é o conhecimento de perfis parciais. Estes, sim, podem estar delineados nas informações contidas nas fichas de inscrição, manifestações (fórum, chat, e-mail etc.) observadas no decorrer do curso. Uma visão mais clara das expectativas do aluno, do seu nível de interesse e da sua motivação será decorrente dos contatos que o professor vier a estabelecer com cada um. Sendo assim, o professor vai construindo, ao longo do processo, uma relação personalizada, interessando-se em conhecer o ritmo individual.

A atuação do professor é fundamental não só para a aprendizagem do conteúdo mas também para que seja acentuada a dimensão política da prática docente, uma vez que a voz do professor pode atuar como contraponto às abordagens contidas nos próprios materiais e levar o aluno a perceber a possibilidade da existência de mais de uma versão ou interpretação para uma mesma realidade. Finalmente, reflito que o professor deve interagir permanentemente com o aluno, de forma que este assuma o papel de sujeito de sua própria aprendizagem. Nesta direção, vale destacar a importância de a prática docente oferecer mais do que uma orientação didática. Entendo que é ao estabelecer ritmos, ao compreender os interesses e as necessidades dos alunos e da instituição para direcionar o estudo, que a pratica docente se constrói.


Por Leandro Duarte Pinto,
Professor Universitário, mestre em Administração, especialista em Educação a Distância.
Fonte: www.educacaopublica.rj.gov.br


“E ai deu branco” na hora da prova?

O nervosismo e falta de controle das emoções podem colocar todo o esforço, de meses e até anos, a perder. O fato é que muitas pessoas estudam e se preparam durante muito tempo para fazer provas concorridíssimas (de concurso, por exemplo), mas na hora da avaliação ficam tão nervosas e ansiosas que não conseguem se concentrar para lembrar o que aprendeu. Todos já devemos ter ouvido alguém dizer: “eu sabia a matéria, mas deu um branco!” O grande problema é que nesse tipo de avaliação um pequeno erro ou deslize pode significar a desclassificação do candidato. O que fazer então, quais cuidados devem ser tomados, para atingir o máximo de desempenho nas provas que você tanto se preparou para fazer?

Quem responde é William Douglas, juiz federal, professor universitário, palestrante e autor de mais de 30 obras, dentre elas o best-seller "Como passar em provas e concursos", dando cinco dicas importantes para tornar o sonho da aprovação uma realidade.

Foto Divulgação

Em primeiro lugar, e não poderia ser diferente: é manter a calma e tranqüilidade

“Se você começar a ficar nervoso, sente-se e simplesmente respire. Respire calma e tranquilamente, sentindo o ar, sentindo sua própria respiração. Após uns poucos minutos, verá que respirar é um ótimo calmante. Comece a ver a prova como algo agradável, como uma oportunidade, visualize-se calmo e tranqüilo. Lembre-se que "treino é treino e jogo é jogo" e que os jogadores gostam mesmo é de jogar: a prova é a oportunidade de jogar pra valer, à vera, de ir para o campeonato.

Fazer provas é bom, é gostoso, é uma oportunidade. Conscientize-se disso e, enquanto a maioria estiver tensa e preocupada, você estará feliz e satisfeito. Um dos motivos pelos quais eu sempre rendi bem em provas é porque considero fazer provas algo agradável. Imagine só, às vezes, a gente vai para uma prova desempregado e sai dela com um excelente cargo! Mesmo quando não passamos, a prova nos dá experiência para a próxima vez. Comece a ver, sentir e ouvir "fazer prova" como algo positivo, como uma ocasião em que podemos estar tranqüilos, calmos e onde podemos render bem”

Segundo: equilíbrio e concentração

“A simplicidade e a objetividade são indispensáveis na prova, ladeadas com o equilíbrio emocional e o controle do tempo. Para passar, lembre-se que você precisa responder àquilo que foi perguntado. Leia com atenção as orientações ao candidato e o enunciado de cada questão. Em provas objetivas, seja metódico ao responder. Em provas dissertativas, seja objetivo e mostre seus conhecimentos. Por mais simples que seja a questão, responda-a fundamentadamente. No início e no final, seja objetivo; no desenvolvimento (no miolo), procure demonstrar seus conhecimentos. Nessa parte, anote tudo o que você se recordar sobre o assunto e estabeleça relações com outros. Sem se perder, defina rapidamente conceitos e classificações. Se souber, dê exemplos. Aja com segurança: se não tiver certeza a respeito de um comentário, adendo ou exemplo, evite-o. "Florear" a resposta sem ter certeza do que está escrevendo não vale a pena. Isso só compensa se tratar-se do ponto central da pergunta, do cerne da questão. Nesse caso, se o erro não for descontado dos acertos, arrisque a resposta que lhe parecer melhor”.

Terceiro: atenção aos erros de português

“Correção lingüística. Tão ruim quanto uma letra ilegível ou uma voz inaudível é a letra bonita ou a voz tonitruante com erros de português. O estudo da língua nunca é desperdício e deve ser valorizado. Além disso, a leitura constante aumenta a correção da exposição escrita ou falada”.

Quarto: deixe as invencionices para outra ocasião

“Evitar vaidades ou "invenções". Muitos querem responder o que preferem, do jeito que preferem. Em provas e concursos temos que atentar para a simplicidade e para o modo de entender dominante e/ou do examinador. Aquelas nossas tese e opinião inovadoras devemos guardá-las para a ocasião própria, que certamente não é a do concurso. Tenha sempre humildade intelectual. Não queira parecer mais inteligente que o examinador ou criticá-lo. Não se considere infalível, sempre prestando atenção mesmo às questões fáceis ou aparentemente simples. Nunca despreze uma opinião diversa.”

Quinto: boa oratória, clareza nas informações, letra legível

“Letra legível, palavras audíveis. Se o examinador não consegue decifrar sua caligrafia nem ouvir sua voz, isso irá prejudicar a quem? Quem tem o maior interesse em ser lido, ouvido e entendido? Será que todos os examinadores, profissionais ocupados e atarefados, diante de centenas ou de milhares de provas para corrigir, terão tempo e compreensão diante de uma letra ilegível? Na hora da prova faça letra bonita, de preferência redondinha (ou, no mínimo, em caixa alta), a fim de que ela fique legível. Treine sua oratória para saber falar razoavelmente.”

Danielle Pinheiro para o Interablog

Você sabia que adultos sem o ensino médio podem fazer Enem para obter certificação?

O aluno que não cursou ou não chegou ao fim do ensino médio pode utilizar a prova do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) para obter seu certificado de conclusão dessa etapa. Caso atinja a pontuação mínima exigida — 400 pontos em cada uma das quatro áreas de conhecimento e 500 na redação — terá direito ao certificado.

De acordo com o edital, o candidato à obtenção do certificado de conclusão não precisa ter frequentado a escola regular nem a educação de jovens e adultos. A condição para obter a certificação é ter 18 anos completos na data de realização da primeira prova.

O Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) é o responsável pela organização e operacionalização das provas. A emissão do certificado é de competência das secretarias estaduais de educação. Os institutos federais de educação, ciência e tecnologia e os centros federais de educação tecnológica (Cefets) também podem fazer a certificação com base nos resultados do Enem. Cabe ao candidato, no ato da inscrição, a indicação da secretaria, instituto ou centro federal pelo qual pretende obter a certificação. A relação de instituições certificadoras que firmaram acordo de cooperação técnica com o Inep fica na ficha de inscrição.

Retirado do site: www.educacaopublica.rj.gov.br

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Especialista explica: É possível ter nível superior e disputar vaga de técnico?



Quem tem nível superior pode concorrer a um cargo de nível inferior? É comum pensar que sim, mas Lia Salgado explica que nem sempre essa vantagem é aceita tranquilamente. "Em concursos públicos, a regra 'quem pode mais, pode menos' nem sempre vale" É o que ela diz .

Ela que é colunista do site G1, fiscal de rendas do município do Rio de Janeiro, consultora em concursos públicos e autora do livro “Como vencer a maratona dos concursos públicos"" Responde no vídeo acima algumas dúvidas frequentes, de internautas, sobre concursos. Ela também esclarece que "se o edital prevê uma escolaridade não dá para imaginar que a instituição aceitará, espontaneamente, um diploma de formação diferente, ainda que na mesma área e que,
em certos casos, o órgão poderá alegar que a formação de nível superior possui requisitos diferentes da técnica". No entanto, essa determinação é passível de ser contestada na Justiça e o candidato pode garantir sua posse a vaga. "Existem vários casos em que o Judiciário deu ganho de causa e garantiu a posse", afirma a colunista.".

Abaixo uma das perguntas respondidas pela especialista

Curso à distância é aceito e
m concurso público?


"A lei diz que, se a instituição for reconhecida pelo Ministério da Educação, seu diploma vale tanto quanto o de uma faculdade presencial, só preste atenção se não é curso sequencial, que tem algumas restrições para concursos. Ele vale como nível superior, mas não é considerado graduação."

Por: Danielle Pinheiro

Fonte: Site G1