segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Repórter da InteraSat vai à Brasília para saber opinião da população sobre "suspensões" de concursos





Por Nélio Souto

Um dos assuntos que mais tirou o sono dos concurseiros brasileiros esta semana foi a declaração da Presidente Dilma Rousseff, sobre a suspensão dos concursos, como medida de redução dos gastos públicos.  
O comunicado gerou preocupação às pessoas que estão estudando, ou que dedicam a vida inteira, para certos concursos, aguardando a publicação dos editais.
Alguns especialistas defendem que a declaração da Presidente não pode ser tomada como verdade única e irrevogável. Eles dizem que é preciso entender a medida como um “enxugamento” das despesas públicas. Também não há como desprezar a necessidade de novas contratações, ainda mais quando levamos em consideração que o país será sede de uma copa do mundo, em pouco menos de quatro anos. 
Assim, a expectativa é de que novos cargos na área de segurança pública sejam criados, além dos concursos municipais e estaduais que nem entraram nas citações de Dilma.
Na tentativa de esclarecer essa questão, o programa de rádio da INTERASAT, Fique Interado!, desta semana é exclusivo sobre esse tema, que foi um dos assuntos mais comentados na internet  nos últimos dias, com a “tag” concursos: A dita suspensão dos concursos pela presidente Dilma Rousseff.
Para elaborar essa matéria, nosso repórter Nélio Souto foi à Brasília, cidade dos concursos, para ouvir as opiniões da população e dos concursandos sobre a declaração.
Mais informações sobre a viagem e outros assuntos, basta seguir nosso repórter Nélio Souto em seu Twitter pessoal (@neliosouto) e também pode seguir o perfil da InteraSat (@intera_cursos).
Confira abaixo algumas fotos da capital.

Fotos: Paulo
Roberto Gonçalves






sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Operadores Técnicos da InteraSat visitam estúdio de TV


Na próxima quarta-feira, dia dia 23 de fevereiro, parte da equipe técnica da Interasat estará na platéia convidada do programa Caleidoscópio, da TV Horizonte. 

Além de compor a platéia, o pessoal ainda irá conhecer os bastidores do programa, a produção técnica da TV e acompanhar a rotina de um programa ao vivo. A parceria foi apresentada pelo diretor técnico da DottaTec Nelio Souto à produtora do programa Paula Bicalho, que logo deu o aceite, contribuindo com o aprendizado e integração entre a TV Horizonte e a DottaTec, braço que cuida da produção tecnológica e multimidiática da InteraSat. Quem receberá os profissionais da Intera será Gisele Jota, que é apresentadora do Caleidoscópio a mais de dois anos.

Para quem quiser acompanhar o programa, o Caleidoscópio vai ao ar ao vivo nesta quarta-feira, dia 23 de fevereiro, a partir das 17:00h. Em Belo Horizonte a TV Horizonte é sintonizada no canal 19 UHF e na TV fechada pelos canais 22 da NET e 24 da Oi TV.


Críticas e sugestões de matéria interna podem ser enviadas para o e-mail nelio@interasat.com.br

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Está no ar mais um programa do Interádio! Nélio Souto e Thiago Meira respondem perguntas de alunos sobre concursos e compratilham preciosas dicas de estudo. Acesse agora o site e ouça o 4º programa!


 





terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Brasileiro é condenado por falsa promessa de empregos em Londres

Foto Divulgação
Por meio de palestra, ele teria convencido grupo de SP a pagar por vagas.
As oito pessoas acabaram deportadas e com prejuízo de R$ 30 mil, diz MPF.


A Justiça Federal condenou a cinco anos de prisão um comerciante de Mauá (SP) por tráfico de pessoas e estelionato. Ele foi acusado de cobrar para levar oito brasileiros à Inglaterra, prometendo empregos registrados, moradia e documentos oficiais. Quando chegaram ao Reino Unido, as vítimas não receberam casa, tiveram que trabalhar clandestinamente e acabaram deportadas. Segundo a ação, o grupo teve um prejuízo de R$ 30,8 mil. O réu poderá recorrer da sentença em liberdade.

O comerciante foi denunciado em 2006 pelo Ministério Público Federal, em Sorocaba (SP), mas a procuradoria já sabia do caso desde 2001. A demora na decisão judicial se deveu à dificuldade de encontrar e ouvir o acusado e as vítimas. Além da prisão, o juiz federal Marcos Alves Tavares determinou aplicação de multa ao réu e que ele cobrisse os prejuízos das vítimas.

A pena básica, de dois anos, foi aumentada a pedido da Procuradoria, alegando que o acusado respondia a outro processo por aliciamento para a emigração e que cometeu o crime contra oito pessoas.

Palestra atraiu interessados

Foram para a Inglaterra cinco mulheres, além de um casal com um filho de 2 anos. Eles conheceram o comerciante durante uma palestra em 2000 na cidade paulista de Itapetininga, na qual ele teria prometido contratar trabalhadores para empresas do Reino Unido. No evento, segundo os depoimentos, os interessados preencheram uma ficha cadastral, souberam que iam entrar no Reino Unido como turistas e até receberam instruções sobre como enganar a imigração britânica.

O grupo contou à Justiça que o réu prometeu salários de cerca de R$ 3 mil para atividades nas áreas de produção industrial, empresas de frutas, ração e verduras. Além disso, os contratados teriam moradia, transporte e ajuda na chegada à Inglaterra. Pelo emprego, o comerciante teria cobrado R$ 1.000 de cada adulto, além de US$ 600 para providenciar documentos. Com esses custos e as despesas da viagem, as vítimas relataram um prejuízo próximo de R$ 30.850,00.

Ainda segundo o MPF, quando chegaram a Londres, duas brasileiras tiraram fotos de todos e disseram que iam obter documentos legais para o grupo. Ao receber os documentos, as vítimas viram que as cédulas de identidade diziam que eram portugueses. Elas também precisaram pagar pelo hotel. Posteriormente, foram procuradas por uma mulher que disse ter arranjado casa e serviço para seis deles na cidade de Klinge. Segundo as vítimas, a casa era suja e os empregos, diferentes do prometido. Cada pessoa recebia R$ 500 por semana e trabalhava em várias empresas diferentes. Após dois meses e meio, as autoridades britânicas descobriram, prenderam e deportaram os brasileiros.


sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Estudantes que fizeram o ENEM já podem solicitar Certificado de conclusão do Ensino Médio

A Secretaria de Estado de Educação (SEE) informa que já oferece o certificado de conclusão do Ensino Médio a partir da nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Para obter o certificado, o estudante que mora na região metropolitana de Belo Horizonte deve procurar a Diretoria de Educação de Jovens e Adultos, no prédio central da SEE (Av. Amazonas, 5855 - Bloco C - Ala D - Bairro Gameleira - Telefone: 33798604) e os interessados que residem no interior devem se dirigir à sede da Superintendência Regional de Ensino (SRE) mais próxima e solicitar o documento. Para obter o certificado, o estudante deve atender aos critérios exigidos pelo Ministério de Educação (MEC): nota mínima de 400 pontos em cada área de conhecimento, 500 pontos na prova de redação do Enem e ter 18 anos completos na data da prova.


Foto Divulgação
Cumpridos os requisitos, o interessado recebe uma declaração de conclusão e após 30 dias o certificado definitivo de conclusão do Ensino Médio. Enquanto o certificado não é emitido, a declaração é válida para atestar a condição de concluinte do Ensino Médio, inclusive para a matrícula em curso superior. Confira aqui https://www.educacao.mg.gov.br/images/stories/noticias/enem20doc.20necessaria1.pdf os documentos necessários para solicitar o certificado. A SEE informa ainda que, nos próximos 30 dias, credenciará escolas estaduais para emitir o certificado de conclusão do ensino médio com base no Enem. A lista de instituições aptas a prestar esse serviço será oportunamente divulgada no site da SEE.